Ademir da Guia e César Maluco ex-futebolistas, almoça com o baixagrandense Joaldo Nascimento, hoje, 04 de maio 2022.
Ademir da Guia Também é tido como um dos craques mais injustiçados da história do futebol brasileiro, pois durante toda a sua longa carreira, foi convocado apenas 14 vezes para a Seleção e disputou apenas uma partida em Copas do Mundo, a de 1974, quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar contra a Polônia, tendo ainda assim sido substituído no intervalo por Mirandinha. Foi cinco vezes campeão Brasileiro, cinco vezes campeão Paulista e tem a impressionante marca de 902 jogos disputados, 153 gols marcados e dezenas de títulos conquistados, entre campeonatos oficiais e torneios amistosos nacionais e internacionais. Foi cinco vezes campeão Brasileiro, cinco vezes campeão Paulista e tem a impressionante marca de 902 jogos disputados, 153 gols marcados e dezenas de títulos conquistados, entre campeonatos oficiais e torneios amistosos nacionais e internacionais.
Chegou a São Paulo em 1961 vindo do Bangu-RJ, clube que o revelou para o futebol, assim como a seu pai e a seu tio, Ladislau da Guia (até hoje maior artilheiro da história do Bangu, com 215 gols), para jogar no Palmeiras onde permaneceu até encerrar a carreira em 1977. O jogo terminou empatado com o placar de 3 a 3, sendo que um dos gols, de pênalti, foi marcado por Ademir, o primeiro da história da nova arena
Anos depois de ter encerrado a carreira como desportista, Ademir Ferreira da Guia (Rio de Janeiro, 3 de abril de 1942) é um ex-futebolista brasileiro, considerado pela torcida e pela imprensa o maior ídolo da história do Palmeiras, no qual foi titular absoluto por mais de dezesseis anos, durante a época da chamada "Academia", onde era o craque e a figura central. É o jogador que mais vezes vestiu a camisa alviverde em todos os tempos: 902 jogos.
Pois que deste ao mundo Um filho Divino"
” O futebol nos ofereceu em sua trajetória um grande bailarino, Ademir da Guia, a colocação impecável, a fronte eternamente erguida, a calma irritante, o passe perfeito, a simplicidade dos gestos, o alcance dos passos, a lentidão veloz e o raciocínio implacável ficaram definitivamente em nossa memória.
É também classificado pela crítica especializada como um dos melhores jogadores do futebol brasileiro de todos os tempos. Pela classe com que jogava, herdou parte do apelido de seu pai, Domingos da Guia, o "Divino Mestre" e passou a ser chamado de "Divino". “ Ademir impõe com seu jogo o ritmo do chumbo (e o peso), da lesma, da câmera lenta, do homem dentro do pesadelo. (...) Formou o célebre meio-de-campo Dudu & Ademir. No dia 25 de outubro de 2014, foi realizado um jogo festivo para 10 mil convidados em homenagem a Ademir da Guia, então com 72 anos de idade. Em 1975, João Cabral de Melo Neto dedicou-lhe um poema:
Ademir da Guia é filho do zagueiro brasileiro Domingos da Guia. Em 2006, foi lançado um documentário sobre a sua carreira, intitulado "Um craque chamado Divino".
Durante a passagem do "Divino" pelo alviverde, o clube paulistano foi pentacampeão brasileiro.
A pergunta é: será que este almoço tem escalada promissora para o esporte de Baixa Grande-Ba?
*César Maluco*
César começou a sua carreira em 1965, jogando pelo Flamengo, onde também atuaram seus outros dois irmãos, Caio Cambalhota e Luizinho Lemos. Em 1967 foi emprestado ao Palmeiras, onde marcou oito gols em 37 jogos. Voltou ao rubro-negro em 1968, onde realizou partidas memoráveis, como a da vitória sobre o Cruzeiro por 5 a 1, no Maracanã, no dia 3 de março.